quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Fundamentos da Política Social



Fundamentos da Política Social

Essa é uma síntese feita pelos Concurseiros de Serviço Social, baseada no texto “Fundamentos da Política Social” da autora Elaine Rossetti Behring, publicada no livro “SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE - Formação e Trabalho Profissional. A reprodução dessa síntese não é permitida sem a autorização dos Concurseiros De Serviço Social.

     No âmbito de produção teórica sobre o tema Política Social, Behring destaca que apenas no final da década de 1980 é que no Brasil começa a ter uma expansão teórica acerca do tema: Política Social. A autora destaca que a existência de Políticas Sociais é diretamente ligada à existência da sociedade burguesa e do modo capitalista de produção. Prova disso é que apenas no final do século XIX são criadas, e posteriormente se propagam, as primeiras legislações de proteção social, com destaque para Alemanha e Inglaterra. Entra também em vigor no pós-guerra em 1945 uma expansão da Seguridade Social e a maior expressão disso é o Welfare State.
     A autora explicita que é necessário que se analise os fundamentos do liberalismo em sua forma clássica, sendo o seu maior defensor Adam Smith. Behring demostra que o mesmo quando defendeu uma “mão invisível” que regulasse o Mercado, acreditava que um Estado autoritário e controlador era ruim, pois a burguesia nasceu e cresceu economicamente apenas com a derrota ou com o enfraquecimento do poder monárquico que vigorava, portanto, para Smith esse poder centralizador, deveria ser deixado de lado e cada indivíduo deveria ter o direito de buscar conseguir seus objetivos, ou seja alcançar o máximo de acordo com sua potencialidade, sem que exista algo que o impeça.

     A autora afirma que, para Smith, existia “a procura do interesse próprio pelo indivíduos, portanto, seu desejo natural de melhorar as condições de existência, tende a maximizar o bem estar coletivo” (BEHRING, p.17), ou seja, o pensamento de Smith era utópico, para ele todos poderiam atingir o que queriam se trabalhassem para isso, portanto ele acreditava na burguesia revolucionária, no “perfectibilidade humana” na “ética do trabalho”.
     Nesse contexto não deveria se dar nada aos pobres, ou seja não deveria destinar recursos a eles. Os pobres no liberalismo clássico deveriam ser vigiados e punidos.  Não se defendia também a regulação dos salários com a justificativa de que não se interferisse na ordem “natural” do mercado.

No liberalismo Clássico, baseado nas ideias de Adam Smith, o Estado tem apenas três funções:

1-Defesa Contra os inimigos Externos;

2-Proteger um indivíduo de ofensas dirigidas a outro indivíduo;

3- Fazer obras públicas que a iniciativa privada não pudesse fazer.

Cuidado: Os concursos costumam afirmar que o Estado não tinha “funções” no liberalismo, essa afirmação está errada, ele não intervia com políticas sociais, mas ele tinha esses três deveres acima citados!


     Em meados do final do século XIX e início do século XX, dois processos econômicos foram importantes para enfraquecer os argumentos liberais, e são eles:

1-   Crescimento do Movimento Operário- que passou a ter uma importância política, esse movimento foi fortalecido com a vitória do movimento socialista de 1917 e com o advento do fordismo como modelo de produção, onde os operários passaram a ter maior poder coletivo e com isso começaram a requisitar ganhos na produtividade, e essas requisições vão propagar-se com maior força no pós-guerra;

2-  A monopolização do capital- isso derrubou a ideia utópica de Adam Simth que acreditava que todos conseguiriam alcançar seus objetivos, se trabalhassem, e com isso conseguiriam também riquezas,no entanto, ocorreu o contrário do previsto, as riquezas se concentraram nas "mãos" de poucos  e não foram para as "mãos" de todos que trabalhavam para conquistá-la.

     Aliados esses dois argumentos enfraqueceram o liberalismo, e a crise desse sistema agravou-se e consolidou-se em 1929 quando ocorreu a quebra da bolsa de Nova York, que afetou o mundo todo e reduziu de acordo como destaca Behring “o comércio mundial a um terço do que era antes”.

     Com a crise de 1929 que mostrou-se que a teoria liberal não era suficiente, portanto novas ideias começaram a surgir e dentre elas a que ganhou importância e vigorou nos anos subsequentes foram a  de Keynes, que passou a defender uma forte intervenção Estatal. Behring destaca que essas ideias “para Keynes, diante do animal spirit dos empresários, com sua visão de curtíssimo prazo, o Estado tem legitimidade para intervir por meio de um conjunto de medidas econômicas e sociais, tendo em vista gerar demanda efetiva, ou seja, disponibilizar meios de pagamento e dar garantias ao investimento, inclusive contraindo déficit público, tendo em vista controlar as flutuações da economia.
Segundo Keynes, cabe ao Estado o papel de restabelecer o equilíbrio econômico, por meio de uma política fiscal, creditícia e de gastos, realizando investimentos ou inversões reais que atuem, nos períodos de depressão como estímulo à economia. Dessa política resultaria um déficit sistemático no orçamento. Nas fases de prosperidade, ao contrário, o Estado deve manter uma política tributária alta, formando um superávit, que deve ser utilizado para o pagamento das dívidas públicas e para a formação de um fundo de reserva a ser investido nos períodos de depressão” (BEHRING, p.21).
     O keynesianismo alia-se ao FORDISMO, e com isso começam a ter vários acordo coletivos, a produção em massa, ou seja, o Estado intervia de forma forte, ao contrário do que ocorria no liberalismo. Portanto é em 1949 com um conceito de cidadania mais ampliado, que o tema POLÍTICA SOCIAL vai ganhar uma nova dimensão e valorização. Diferente da era liberal, onde apenas o direito a educação era o único direito social incontestável, passam a ser ampliados os direitos sociais em diversos campos.
     Uma das grandes contribuições que o Estado de Bem Estar trouxe principalmente com as ideiais de Keynes, foi a cidadania, e um dos maiores autores desse tema que é T. H. Marshall destaca que a cidadania madura , comporta três tipos de direitos:
1- Direitos Civis: de ir e vir
2- Direito Político: de votar e ser votado;
3- Direitos Sociais: acesso ao mínimo para ter bem estar social e econômico, segurança, ou seja leva uma vida de um ser civilizado;


Dicas:
          Muitos concursos costumam colocar assim em seus enunciados "de acordo com autor X" ou então "Qual autor defende que ", portanto essas são questões onde o candidato deve demostrar que domina os conteúdos. Nas provas de Serviço Social um tema muito cobrado é CIDADANIA então quando você tiver fazendo um concurso e for cobrado o conceito de Cidadania, lembre-se que um dos maiores autores sobre esse tema é Marshall, e já caiu em vários concursos cobrando ou quem fala de    cidadania madura, cidadania no geral, ou então eles colocam o nome do autor e procuram saber de que tema ele fala. Não esqueça dessa dica!

Portanto é com a ideia de Keynes que o se consolida o Estado de Bem Estar Social, onde existia uma propagação dos direitos sociais, a defesa do pleno emprego, onde o Estado provia inúmeros benefícios a sociedade, onde os trabalhadores foram fortalecidos sindicalmente e esse Estado visava aumentar os lucros e propagar ainda mais a cidadania. Entretanto no final da década de 1960 esse Estado de Bem estar social entra em crise, devido os seguintes fatores:

1-Aumento da dívida pública e privada;
2- Inflação;
3- Baixa taxa de crescimento dos lucros;

    Esse fatores causaram a referida crise e “colocaram” fim ao sonho do pleno emprego, e deram margem ao surgimento do NEOLIBERALISMO, que ganha força em meados de 1970 até 1980, onde esse neoliberalismo critica fortemente o Estado de Bem estar social e defende uma “fórmula” para se sair da crise, que segundo Behring podem ser resumidas em seis fatores:

1) um Estado forte para romper o poder dos sindicatos e controlar a moeda;
2) um Estado parco para os gastos sociais e regulamentações econômicas;
3) a busca da estabilidade monetária como meta suprema;
4) uma forte disciplina orçamentária, diga-se, contenção dos gastos sociais e restauração de uma taxa natural de desemprego;
5) uma reforma fiscal, diminuindo os impostos sobre os rendimentos mais altos; e
6) o desmonte dos direitos sociais, implicando na quebra da vinculação entre política social e esses direitos, que compunha o pacto político do período anterior. (BEHRING, p 24).

Alguns governos foram fundamentais para a consolidação do Neoliberalismo e são eles:
1- Margareth Tatcher, na Inglaterra;
2-Ronald Reagan, nos Estados Unidos;
3-Helmut Khol, na Alemanha

Cuidado:
          As bancas costuma confundir os candidatos e citam que o primeiro governo a implantar o neoliberalismo foi o de Margareth Tatcher, e como esse foi um governo com experiência neoliberal de grande repercussão muitos candidatos erram na hora da prova. O governo de Margareth foi um dos primeiros, mas não foi o primeiro, a primeira experiência NEOLIBERAL ocorreu no CHILE DE PINOCHET.
Uma questão assim foi cobrada na última prova do INSS, pela organizadora FUNRIO


     É importante ressaltar que Behring cita que o MARXISMO não faz um estudo sobre Política Social, entretanto ele dá preciosas contribuições para a mesma ao fazer uma analise e crítica da sociedade capitalista, expondo os problemas que a ela eram inerentes. A autora faz uso da explicação marxista para fazer uma analise do sistema capitalista com predomínio do neoliberalismo e concluí ao afirmar que o mesmo prega um corte nos gastos sociais, uma entrada da iniciativa da população no que é obrigação do Estado.

       Para concluir a autora cita :
"com base na crítica marxista, que a política social não se fundou nem se funda, sob o capitalismo, numa verdadeira redistribuição de renda e riqueza. Observa-se que a política social ocupa certa posição político-econômica, a partir do período histórico fordista-keynesiano. Percebe-se que a economia política se movimenta historicamente a partir de condições objetivas e subjetivas e, portanto, o significado da política social não pode ser apanhado nem exclusivamente pela sua inserção objetiva no mundo do capital nem apenas pela luta de interesses dos sujeitos que se movem na definição de tal ou qual política, mas, historicamente, na relação desses processos na totalidade.
Sem esse olhar, pode ficar prejudicada a luta política em torno das demandas concretas dos trabalhadores, freqüentemente obstaculizadas, hoje pela alardeada "escassez de recursos". A luta no terreno do Estado - espaço contraditório, mas com hegemonia do capital - requer clareza sobre as múltiplas determinações que integram o processo de definição das políticas sociais, o que pressupõe qualificação teórica, ético-política e técnica. Constata-se, que a política social - que atende às necessidades do capital e, também, do trabalho, já que para muitos trata-se de uma questão de sobrevivência - configura-se, no contexto da estagnação, como um terreno importante da luta de classes: da defesa de condições dignas de existência, face ao recrudescimento da ofensiva capitalista em termos do corte de recursos públicos para a reprodução da força de trabalho" (BEHRING, p.36). 


Dicas Para Concurso:
Taylorismo________________________Liberalismo
Fordismo_________________________Welfare State ou Estado de Bem Estar Social;
Toyotismo________________________Neoliberalismo

Dicas Para Concurso:
          A autora Sonia Draibe que é muito cobrada nas provas de Concursos de Serviço Social define que o Welfare State no Brasil não consolidou-se como na Europa, a autora afirma que  no Brasilo Welfare State é do tipo MERITOCRÁTICO PARTICULARISTA- cuidado esse conceito já foi cobrado em vários concursos!

QUESTÕES PARA REVISÃO

As questões a seguir foram retiradas de uma prova realizada pela CESPE no ano de 2011, para a Empresa Brasileira de Comunicações, a prova foi considerada uma das mais difíceis elaborada pela CESPE/UNB, e ela trouxe 9 questões sobre a história da política social. Com a leitura da síntese do texto sobre proteção social, temos certeza que você conseguirá responder todas as questões.

OBS: Lembrando que as questões da CESPE/UNB, você responde C para certo e E para Errado.

Julgue os itens a seguir, relativos à história da política social.

1-O fenômeno do Welfare State configura-se por meio de sistemas nacionais de proteção social marcados pela homogeneidade de suas políticas, todas de caráter universal e redistributivo.

3-  No campo das políticas sociais, a experiência brasileira do período tecnocrático-militar caracteriza-se pela implementação de políticas de caráter desenvolvimentista.
(  )certo (  )errado

4-  As políticas sociais vigentes no Brasil até meados da década de 80 do século XX apoiaram-se no princípio do mérito, ou seja, na posição ocupacional e de renda do indivíduo, no interior da estrutura produtiva.
(  )certo (  )errado

5-  A principal contribuição da perspectiva marxista para a abordagem das políticas sociais consiste no tratamento de processos sociais como fatos sociais.
(  )certo (  )errado

6-  Na perspectiva do Estado liberal, um dos pressupostos essenciais das políticas sociais é a ideia de que o bem-estar individual maximiza o bem-estar coletivo.
(  )certo (  )errado

7-  A concepção de Estado como produtor exclusivo de política pública privilegia a relação dialética entre Estado e sociedade.
(  )certo (  )errado

8-  A intervenção do Estado em demandas sociais é o único fator que determina a natureza pública de uma política social.
(  )certo (  )errado

9-  As políticas sociais públicas são aquelas que se identificam diretamente com os direitos individuais e são guiadas pelo princípio da igualdade.
(  )certo (  )errado

10-              A história das políticas sociais vincula-se à história da sociedade capitalista e à consolidação dos modernos Estados nacionais.
(  )certo (  )errado


GABARITO:
1-E
3-E
4-C
5-E
6-C
7-E
8-E
9-E
10-C


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19- Apostila de Serviço Social da COMPERVE (R$15,00): O material possuí 150 questões de serviço social comentadas + 100 questões de serviço social gabaritadas + 50 questões português comentadas + 50 questões comentadas da Lei 8.112. 310 páginas.

 20- Apostila de serviço social da banca FGV (R$20,00) : O material possuí 149 Questões Comentadas + 389 Questões Gabaritadas. 289 páginas.

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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Serviço Social e Interdisciplinaridade




Aproximações entre o Serviço Social e a Interdisciplinaridade:

  • A interdisciplinaridade se manifesta na profissão por meio da interlocução com outras fontes de conhecimento, como a psicologia, a sociologia e o direito e em ações práticas.
  • No que diz respeito à prática profissional interdisciplinar, observa-se que no início das intervenções do serviço social esse profissional era percebido como auxiliar das demais profissões, ou com uma condição subalterna.
  • IAMAMOTO & CARVALHO (1996) demonstram que os primeiros profissionais que empreenderam ações conjuntas a outras profissões ainda não tinham o reconhecimento profissional de que hoje partilhamos.
  • ELY (2003) destaca que o serviço social vivenciou a busca de saberes junto a outras ciências, somente a partir da década de 1960 através das primeiras aproximações em relação à interdisciplinaridade.
Momento históricos do Serviço Social com a Interdisciplinaridade:

  1. Na década de 1970, essa interlocução se ampliou, e na década de 1980 foi objeto de muita discussão em eventos, congressos e similares, apesar da pouca produção teórica sobre o tema no Brasil.
  2. Na década de 1990, a produção sobre interdisciplinariedade é ampliada consideravelmente, porém se dedica a relatar experiências profissionais, sem muita reflexão teórica.
Indícios para uma atuação interdisciplinar em Serviço Social:

  • IAMAMOTO (2001) afirma que nossa profissão está submetida a diversas condições laborais que afetam os demais trabalhadores. E, nesse sentido, dentre as diversas exigências impostas ao profissional destaca-se a necessidade de uma formação crítica competente. 
  • A competência é a possibilidade que o profissional adquire para decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e inovadoras. Essas propostas devem orientar os assistentes sociais no sentido de se apropriar da “Questão Social” e nela intervir, visando assim a superação dos problemas sociais e a procura da garantia de direitos.
  • Para atender a demanda da competência profissional e a construção de novas propostas, é fundamental estar aberto a outros conhecimentos, outras experiências, que vão além dos muros do serviço social do serviço social, por isso o profissional deve buscar um conhecimento com diversas áreas para ampliar seu campo teórico, não devendo ser também essa busca por conhecimento uma forma de "tomar" para si o que é competências de outras profissões .

Reflexões de IAMAMOTO sobre o diálogo profissional:

  • IAMAMOTO (2001) não declara que se trata de uma necessidade de um trabalho interdisciplinar, mas sinaliza para a necessidade de nós, como assistentes sociais, irmos além da nossa área de saber e de intervenção.
  • Para a autora, o fato de estarmos abertos ao diálogo com outros profissionais, com outros saberes, traz ainda mais competência profissional, posto que romper com uma visão focalista nos dá muita clareza sobre as atribuições profissionais, as características das profissões e saberes com os quais nos relacionamos e ainda sobre as nossas próprias atribuições, as nossas teorias, o nosso saber, ou seja, ao ampliar o horizonte de conhecimento o assistente social torna-se mais conhecedor de sua categoria profissional, competências, limitações, necessidades etc.
  • Relacionar-se com o outro pressupõe, fundamentalmente, conhecimento, ou seja, para que o assistente social possa trabalhar tanto em equipe com outros profissionais e com a sociedade, o mesmo deve conhecer, somente com o conhecimento essa interlocução é possível.
Análise contemporânea do Serviço Social e a Interdisciplinaridade:
  • Os produtos, ou os resultados da os pretendidos, não dependem apenas da vontade individual de cada trabalhador. Nesse processo, é importante considerar que há outros fatores que influenciam além dos interesses comuns, mas é necessário que consideremos ainda as finalidades a serem alcançadas pelas empresas contratadoras, quer sejam públicas ou privadas, além das mudanças processadas no mercado de trabalho e que estarão, por sua vez, relacionadas aos fenômenos mais globais de organização econômica e política que afetam toda a sociedade. (IAMAMOTO, 2001).

A apropriação de outros saberes por parte do Serviço Social:

  • Para On (1995) sempre nos referenciamos nos conhecimentos de outras disciplinas, tais como a sociologia, a política, a economia, a psicologia e a filosofia, por exemplo.
  • A recorrência a essas formas de conhecimento oferecem as bases necessárias para que, por meio da articulação entre elas, seja possível uma construção coletiva de conhecimentos no interior do serviço social, ou seja, reportar-se a esses conhecimentos possibilita a apropriação, por parte do serviço social de inúmeras áreas do conhecimento.
  • O assistente social a ter uma postura interdisciplinar deve dirigir-se  ao “espaço da diferença” para compreendê-la.
  • Essa atitude interdisciplinar nos leva a compreender que nenhuma profissão é absoluta, e a possibilidade de transpor as barreiras entre as disciplinas, os saberes e as profissões é viabilizada pela interdisciplinaridade, tanto por meio das pesquisas quanto por meio das pesquisas quanto por meio das práticas profissionais.
As equipes e as ações multi, pluri, trans e interdisciplinares:

  • A multidisciplinaridade se efetiva quando vivenciamos um trabalho em que há diversas áreas profissionais envolvidas. A intervenção acontece de forma isolada, ou seja, não há colaboração ou cooperação entre as diversas áreas entre as diversas áreas, apesar de apesar de possuírem um objeto de intervenção em comum. Como a cooperação é mínima, não é favorecida a troca de informações entre os saberes que estão envolvidos na ação.
  • Já a pluridisciplinaridade, ELY (2003), destaca que são ações em que se observa a justaposição dos saberes provenientes das áreas envolvidas em prol de um objeto comum. Nessa modalidade observa-se também, uma cooperação mínima, basal entre os profissionais envolvidos, cada profissional delibera sozinho sobre as decisões a serem tomadas, ou seja, não há partilha das decisões frente às há partilha das decisões frente às situações apresentadas.
  • A interdisciplinaridade é uma forma de intervenção na qual as várias especialidades colaboram para a ação junto ao objeto que é comum. Nesse caso, há trocas entre os profissionais envolvidos no processo, porém, uma especialidade é responsável por coordenar o processo de intervenção.
  • ELY (2003) diz que a interdisciplinaridade precisa ser compreendida como uma intervenção em que as relações profissionais e de poder são horizontais, ou seja, estão situadas em um mesmo plano onde plano, onde todos possuem condições de todos possuem condições de deliberar sobre as decisões a serem tomadas, dentre outros aspectos.
  • Nessa prática, as ações são comuns, dentro da especificidade de cada saber, mas nesse caso são partilhadas e evidenciamos uma troca sistemática dos conteúdos entre os profissionais.
  • A transdisciplinaridade seria para a autora uma forma de organização das atividades em que observamos a coordenação de todas as especializações envolvidas no processo da tomada de decisões  e de desempenho das ações.
  • A transdisciplinaridade resultaria, assim, na criação de um campo comum de troca de experiências e difusão dos saberes, respeitando-se no entanto a autonomia teórica, disciplinar e operativa de cada especialista envolvido na intervenção.
  • A prática interdisciplinar do Serviço Social demanda que esses profissionais desenvolvam um nível avançado de cooperação e coordenação, no qual se efetive a valorização e o respeito de cada área do saber de cada conhecimento área do saber, de cada conhecimento.
  • Essa valorização traz a constituição de um diálogo entre os conhecimentos e entre os profissionais que integram as equipes profissionais, respeitando-se a autonomia de cada profissional.
Serviço Social, mediação e a interdisciplinaridade:

  • O Serviço Social compartilha de um trabalho coletivo que visa a humanização do atendimento.
  • Por ser uma profissão histórica e socialmente determinada, que atua nas variadas expressões da questão social, tendo como um dos seus princípios a ampliação e consolidação da cidadania, através desse trabalho, o Serviço Social busca uma abordagem ao usuário como cidadão e sujeito de direito e integrante cidadão e sujeito de direito e integrante de diferentes segmentos.
Competências profissionais x capitalismo e interdisciplinaridade:

  • As práticas profissionais são legitimadas através da eficiência e eficácia de suas atuações em instituições públicas e/ou privadas, em que há uma relação estreita entre a propriedade do saber e poder.
  • Na medida em que define sua especificidade, cada profissão se diferencia com teorias e práticas para garantir suas verdades e seus espaços de atuação.
  • Com isso, nas sociedades capitalistas, o que se observa é que o campo da profissionalização dos saberes é marcado também por hierarquizações, o que resulta numa forte competição entre profissionais de uma mesma área e ou diferentes de uma mesma área e ou diferentes.
  • Constantemente invocado e levado a efeito nos domínios mais variados da pesquisa, do ensino e das realizações técnicas, o fenômeno interdisciplinar está distante de ser evidente Por ganhar distante de ser evidente. Por ganhar considerável expressão, merece ser elucidado tanto na perspectiva conceitual, quanto no campo investigativo, de modo a operacionalizá-lo.
  • Constantemente invocado e levado a efeito nos domínios mais variados da pesquisa, do ensino e das realizações técnicas, o fenômeno interdisciplinar está distante de ser evidente.
  • Por ganhar considerável expressão, merece ser elucidado tanto na perspectiva conceitual, quanto no campo investigativo, de modo a operacionalizá-lo.
Reivindicações profissionais do Serviço Social e interdisciplinaridade:

  • Neste contexto, é compreensível a necessidade de rigor e detalhamento para efetivação interdisciplinar com cuidado para escapar a modismos e ou à vulgarização de sua utilização (RODRIGUES, 2000).
  • A interdisciplinaridade no Serviço Social está diretamente relacionada com a atuação da profissão (suas atribuições, responsabilidade e métodos de trabalho) no âmbito institucional.
Trocas de saberes em Serviço Social:

  • No que se refere às práticas de intervenção social, faz-se necessário uma postura interdisciplinar.
  • A ação social, seja ela comunitária, institucional ou governamental, interfere, quase sempre, nas condições materiais de vida da população na cidade. 
  • A intervenção social, fruto de uma concepção e práxis interdisciplinar, rompe o reducionismo ativista da ciência, já que vê a produção do conhecimento como um espaço de complementação entre áreas, saberes empíricos e científicos.
O trânsito entre saberes no Serviço Social:

  • (RODRIGUES 1998) afirma que “a interdisciplinaridade, favorecendo o alargamento e a flexibilização no âmbito do conhecimento, pode significar uma instigante disposição para os horizontes do saber (...).
  • Portanto a interdisciplinaridade, coloca-se inicialmente, como postura profissional que permite se por a transitar o ‘espaço da diferença’ com sentido de busca, de desenvolvimento da pluralidade de desenvolvimento da pluralidade de ângulos que um determinado objeto investigado é capaz de proporcionar, que uma determinada realidade é capaz de gerar, que diferentes formas de abordar o real podem trazer”. 
Postura profissional, Serviço Social e Interdisciplinaridade:

  • Em relação às especificidades das profissões e as especialidades das áreas, a interdisciplinaridade extrai o novo e diferente dos conhecimentos elaborados sobre o objeto de uma referida prática possibilitando o pluralismo de contribuições visando um entendimento profundo deste objeto e prática, visto que é assimilada como “postura profissional”.
As contribuições da interdisciplinaridade para o Serviço Social:

  • O Serviço Social está ligado a outras áreas e, isto é, importantíssimo para seu desenvolvimento, pois o isolamento seria prejudicial para a abrangência de sua prática social. Pode-se dizer que a interdisciplinaridade o desenvolve, flexiona-o e viabiliza a interação com o diferente.
  • Ela possibilita o rompimento dos vícios e preconceitos existentes na profissão. Ensina também a pensar e ver diferentes metodologias.
As influências e contribuições do Serviço Social para as atuações interdisciplinares:

  • O Assistente Social tem em seu trabalho influência de vários determinantes como o econômico, cultural, político, geográfico, além da sociedade civil e do Estado, que exigem do profissional um conhecimento detalhado da realidade na qual está detalhado da realidade na qual está inserido.
  • Isto exige dos assistentes sociais uma intervenção prática que tem como requisito posse de informações e análise conjuntural interdisciplinares que funcione como um pêndulo, que ele seja capaz de ir e vir.
  • E encontrar no trabalho com outros agentes, elementos para a (re)discussão do seu lugar e encontrar nas discussões atualizadas pertinentes ao seu âmbito interventivo, os conteúdos possíveis de uma atuação interdisciplinar uma atuação interdisciplinar. (MELO E ALMEIDA, 1999).
O projeto ético-político profissional e a interdisciplinaridade:

  • As ações em parceria devem funcionar como fertilizantes para a produção de conhecimento no processo de ir e vir das relações e demandas profissionais.
  • Devem trazer para a intervenção profissional a possibilidade do pluralismo e da equidade, princípios fundamentais da profissão de Serviço Social. 
Autonomia profissional e interdisciplinaridade:
  • O projeto interdisciplinar não é produzido através de receita de sucesso, mas, através de condicionantes entre os profissionais.
  • É por isso, que a interdisciplinaridade encontra limites no cotidiano de nossa  história de vida e profissional.
  • A autonomia profissional é assegurada através de uma função técnica e política, que impõe ao profissional um saber fazer bem, ou seja, o domínio de seu conteúdo teórico, a clareza de seus objetivos e os da instituição em que trabalha.
  • Uma reflexão crítica constante é exigida sobre seu próprio atuar, como também sobre a realidade social.
  • Falar sobre interdisciplinaridade é um desafio, pois não podemos deixar de evidenciar que é uma questão central do trabalho profissional contemporâneo.
  • O que é urgente no campo das Ciências Humanas é abrir o conhecimento específico que trata cada área do saber para o diálogo interdisciplinar, numa busca de excelência transdisciplinar.
  • Na atualidade, os profissionais terão uma demanda cada vez maior no campo das ciências especializadas, como é o caso do assistente social que possui uma bagagem teórica e metodológica apta a realizar pontes de reflexão com as demais áreas, sobre seu objeto de trabalho, a partir dos aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais.
Serviço Social, capital x Estado e a interdisciplinaridade:
  • O tema da interdisciplinaridade vem sendo debatido na literatura recente do Serviço Social brasileiro, tendo em vista que o desenvolvimento de seu trabalho na divisão sócio técnica do trabalho, que determinou sua gênese de forma gradativa mercado, enquanto estratégia hegemônica entre capital e Estado.
  • A profissão vem conquistando espaços, sistematizando técnicas e saberes, mostrando sua eficácia e se legitimando mostrando sua eficácia como profissão através de técnicas de intervenção de forma multidisciplinar, numa busca de trabalho interdisciplinar.
Realidade territorial, Serviço Social e as ações interdisciplinares:
  • As especificidades da Região apresentam desafios complexos e demandas particulares ao exercício profissional, representando um campo aberto de possibilidades para a práxis profissional.
  • Para tanto, o profissional deve estar munido de arsenal teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político para desvelar alternativas para o seu enfrentamento no cotidiano do seu enfrentamento no cotidiano do seu trabalho.
  • A ideia é que os profissionais colaborem na produção de novos conhecimentos e com subsídios qualificados para as discussões sobre as desigualdades sociais e a questão do “trabalho”.
  • Propõe-se que os profissionais se dediquem para propiciar a legitimação e ampliação da atuação desse profissional na busca de uma atitude interdisciplinar.
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